‘Chama-se amor, amor’ parte da ideia de amor entre quatro paredes, numa conjuntura de confinamento e tempo de emergência. Questiona a vivência em casal e a capacidade de adaptação do ser humano. Aborda o medo e a preocupação em relação ao futuro e o problema da clausura – viver juntos no mesmo espaço, ao mesmo tempo, a toda a hora – numa constante procura de si no outro e do outro em si.
cocriação e interpretação António Guerreiro e Carolina Cantinho
desenho de luz Jorge Pereira
espaço cénico António Guerreiro e Carolina Cantinho
coprodução Município de Faro, Teatro das Figuras, Faro 2027, Museu Municipal de Faro e CAMADA Centro Coreográfico
agradecimentos Nuno Fernandes e Sara Martins
duração 50′
class. etária M/6
ESTREIA 28.07.2021
Teatro das Figuras, Faro, PT